terça-feira, 26 de abril de 2011

VEJA O QUE JÔ SOARES FALA SOBRE O PROFESSOR...

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.
Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.
Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'..
Se Precisa faltar, é um 'turista'.
Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.
Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.
Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.
Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.
Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.
Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.
Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele!

sábado, 16 de abril de 2011

Piauiense fatura R$ 100 mil no Soletrando; Izael é de Cocal dos Alves

Ele concorreu com duas estudantes do Pará e Paraná e conseguiu a vitória. O grande campeão do Soletrando 2011 foi o piauiense Izael Francisco de Araújo, 14 anos, de Cocal do Alves. Ele desbancou a paraense Letícia e a paranaense Joyce. Izael Araújo Além do troféu Maria Clara Machado, Izael que mora com a mãe e o avô analfabeto, ganhou uma poupança de R$ 100 mil para ser investida em sua formação educacional. Ele foi o primeiro finalista do quadro do programa Caldeirão do Huck, neste ano. Izael está cursando a 8ª série / 9º ano, na Unidade Escolar Teotônio Ferreira Brandão. Da redação redacao@cidadeverde.com http://www.cidadeverde.com/piauiense-fatura-r-100-mil-no-soletrando-izael-e-de-cocal-dos-alves-76251

segunda-feira, 11 de abril de 2011

STF considera constitucional piso dos professores

Por 7 a 2 o STF decretou a constitucionalidade da Lei do Piso. Ontem, dia 6 de abril, foi um dia histórico para a educação pública brasileira. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167, que contesta a Lei do Piso (11.738/08), impetrada por governadores de cinco estados foi votada no Supremo Tribunal Federal (STF) em julgamento que durou cerca de seis horas. Por 7 a 2 o STF decretou a constitucionalidade da Lei do Piso. A partir de agora, todos os estados e municípios deverão acatar o conceito de piso como vencimento inicial de carreira, sem a possibilidade de incorporar gratificações para a composição do valor. A ação de inconstitucionalidade da lei piso foi solicitada pelos governadores do Rio Grande do Sul, Pará, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará. Os gestores destes Estados queriam que o piso fosse considerado remuneração e não vencimento. O SINTE-PI acompanhou de perto a votação, com uma comissão formada pela presidente do sindicato, professora Odeni Silva, o secretário de assuntos educacionais do SINTE, João Correia, a presidente da regional de Oeiras e representante do SINTE na CNTE, professora Paulínia Pereira e pela professora Maria Léa, presidente do SINTE em Floriano. “Nós saímos de lá com uma emoção enorme e com uma alegria sem fim, porque a votação correspondeu além das nossas expectativas. Nós vencemos todo o debate e agora o piso é lei, o piso é vencimento, e os estados e os municípios não podem incluir as gratificações”, declarou a presidente Odeni. A professora Odeni parabenizou a CNTE pela luta em favor dos trabalhadores em educação. “Quero parabenizar a protagonista dessa luta, que foi a CNTE. Nós do SINTE-PI, filiados a CNTE, acompanhamos a luta dede 2008, quando a lei do piso foi aprovada e sancionada pelo Congresso”. Para a presidente do SINTE, a ação de inconstitucionalidade do piso era descabida. “Não tinha cabimento essa ação de inconstitucionalidade do piso. Mas o importante é que vencemos. A partir de agora, vamos cobrar que os Estados e municípios cumpram a lei do piso e exigir que ela possa incorporar não só o magistério, mas também os demais funcionários da educação”. De acordo com Odeni, a lei do piso valoriza o trabalho do educador. “A lei do piso certamente melhora a nossa luta, melhora a valorização profissional. Valeu a nossa luta, pois agora nós temos a lei do piso ao lado dos trabalhadores em educação”. Autor/Fonte: ascom SINTE-PI Matéria publicada em: 07/04/11, 06:14 http://www.sintepiaui.org.br/noticia/879